segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Cadeira feita de plástico reciclado é destaque no design inglês



O objeto foi aclamado devido a seu design e à forma sustentável com a qual foi feito

Uma cadeira feita a partir de plástico reciclado foi desenvolvida por designers britânicos. O projeto foi selecionado como finalista no prêmio Home & Garden Design Awards do museu inglês Victoria and Albert. Os profissionais do escritório Cohda Anarchy são os responsáveis pelo desenvolvimento do produto.

A cadeira é manufaturada através do entrelaçamento de plástico derretido em uma estrutura sólida (feita de madeira e contendo uma grande quantidade de pinos), sem a utilização de ferramentas, pregos ou cola. Após a "construção", em que uma pessoa "amarra" as fitas de plástico derretido na estrutura de madeira, a cadeira é resfriada e o plástico endurece. Na sequência, os pinos são soltos para que a cadeira se solte da estrutura de madeira. Dê uma olhada no vídeo abaixo e entenda melhor o processo de produção:


As cadeiras são produzidas nas cores preta ou verde, dependendo da mistura de plásticos que é utilizada. O projeto foi considerado um sucesso do ecodesign.

Para conhecer mais projetos do estúdio Cohda Anarchy, visite seu site oficial.


sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Onde reciclar latas de alumínio?



As latas de alumínio demoram de 200 a 500 anos para serem decompostas, mas a reciclagem do material é cada vez mais popular no Brasil.

O alumínio é o metal não ferroso mais utilizado pela humanidade, está presente no computador, nos automóveis, nos talheres, nas latas de bebidas, nas bicicletas e numa infinidade de itens. Por ser leve, macio, resistente, maleável (dos cerca de 68 metais existentes, é o segundo mais maleável), e resistente à corrosão, ele é bastante usado nas indústrias.

Apesar de ser um metal abundante na crosta terrestre (8,1%), raramente é encontrado livre. Para o obtenção do alumínio, há diversas maneiras, mas a maior parte delas utiliza a extração de bauxita. O método mais utilizado atualmente é o de Hall-Héroult, que consiste em um processo elétrico do refinamento da bauxita a elevadas temperaturas e tratamentos químicos. Um dos problemas desse método é o seu elevado custo energético (utiliza-se cerca de 14,5 kW/h para a produção de um quilo de alumínio).

No entanto, após a extração, ele tem inegáveis vantagens. A extração de bauxita ocorre em menor escala - são necessários cerca de quatro toneladas para produzir uma tonelada de alumínio primário, enquanto a proporção de bauxita é bem maior com outros métodos; e o índice de gasto de energia é bem mais baixo na hora da reciclagem dos materiais (pode-se produzir cerca de 20 novas latas recicladas com a mesma quantidade de energia usada na produção de uma lata feita com minérios virgens).

Veja a matéria completa no site eCycle


terça-feira, 19 de novembro de 2013

Recicle seu óleo de fritura usado em sabão

Se você ainda joga óleo de fritura no ralo da pia, te damos aqui  lugares lugares que aceitem óleo usado para descarte.

Você pode procurar onde descartar resíduos aqui no link do Setor de Reciclagem

Alguns atalhos são para coleta de resíduos específicos, outros recebem todo o tipo de material, como óleo de cozinha saturado, papel e papelão, metais, plásticos, pilhas e baterias, entre outros resíduos recicláveis. Sempre que possível estaremos atualizando esta página com novas listas.

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Saquinhos de sílica: eles têm mais utilidade do que você imagina

Os sachês podem ser reutilizados de inúmeras maneiras. Veja algumas delas

 

Você sabe o que é um saquinho de sílica? Talvez não haja associação direta com o nome, mas todo mundo já se deparou com algum pelo menos uma vez, seja em embalagem de bolsa, remédios ou de sapato novo. Os saquinhos de sílica em gel são dissecantes, absorvem a umidade e prolongam a vida útil dos objetos. Por isso, são colocados em caixas ou outros recipientes de produtos sensíveis à umidade. Eles conseguem absorver até 40% do seu próprio peso em vapor de água.

Como a maioria das pessoas não sabe para que servem os sachês, muitos desses itens acabam indo para a lixeira comum, quando poderiam ter diversas outras funções. A sílica pode ser usada em lugares que necessitem de conservação, como gavetas, guarda-roupas, cofres, etc.

Abaixo, estão outras opções de como reaproveitar os sachês de sílica:

-Em quadros e fotografias, coloque um saquinho dobrado para evitar possíveis mofos;
-Guarde com sua câmera fotográfica. Caso a lente esteja molhada, o sachê vai absorver a umidade para evitar que sua lente fique embaçada;
-Em caixas de ferramentas, a sílica evita que elas enferrujem;
-Secar itens eletrônicos como celulares e iPods (veja no vídeo abaixo);
-Guarde a ração dos animais em latas e coloque os sachês por cima para evitar que ela murche ou mofe;
-Na hora de viajar, coloque alguns sachês dentro da bagagem;
-Sapatos e jaquetas de couro podem mofar facilmente. Guarde-os junto com saquinhos de sílica para prolongar sua vida útil;
-Coloque um sachê no painel de seu carro. Em dias de chuva, ele ajuda a manter o pára-brisa limpo e claro;
-Proteja documentos pessoais e importantes, colocando o sachê de sílica onde quer que eles estejam armazenados;
-Use o saquinho para secar flores;
-Esconda alguns saquinhos nos parapeitos das janelas, para banir a condensação;
-Coloque os sachês em caixas de joias e outras pratarias, para evitar manchas;
-Abra os sachês e sature o gel sólido com óleos essenciais, para criar um potpourri;
-Reúna as suas lâminas de barbear e as mantenha em um recipiente com vários pacotes de sílica, para evitar a oxidação;
-As suas coleções de fitas de vídeo (se você ainda as guarda) vão durar muito mais tempo com os saquinhos;
-Mantenha sementes livres de umidade até que você esteja pronto para plantá-las. Adicione um pacote de gel de sílica para cada frasco ou saco de sementes;
-Em geral, quando o gel de sílica está rosado, significa que ela já está com muita umidade, mas existe uma forma de reciclá-lo. Para fazer isso, você deve providenciar luvas resistentes à alta temperatura, uma jarra ou pote de vidro (ou qualquer recipiente que aguente o calor) e uma lâmpada de tungstênio de mais ou menos 150 watts. Em seguida, coloque o gel de sílica no recipiente e insira a lâmpada no mesmo local. Ligue a lâmpada e deixe-a ligada por aproximadamente 3 horas. A umidade irá evaporar, e o seu gel retornará a cor azul. Espere esfriar e use a sílica novamente.

Dica do Site eCycle

 

CD é reciclável?

A reciclagem de CDs ocorre em países desenvolvidos. A reciclagem industrial inclui a desmagnetização, o desmonte dos discos e a reciclagem do plástico e de outros componentes.

Apesar da reciclabilidade do material, a “Software Manufacturer’s Association” (USA) estima que menos de 30% das mídias são recicladas. Isto significa que milhões de CDs e outras mídias de armazenamento vão para o lixo. São materiais que levam mais de 400 anos para se decompor.

O policarbonato e os metais reciclados podem ser usados em diversas aplicações, mas o custo X benefício da operação não é vantajoso. Então são necessários incentivos para que o material seja efetivamente transformado em nova matéria-prima.

Muito provavelmente isso nunca vai acontecer no Brasil, então repense o hábito de comprar DVDs piratas só porque são baratos, sendo que você nunca vai assisti-los novamente.

Se quiser conferir como transformar CDs em arte, confira a seção Plástico do Arte Reciclada!

Uma entre as várias boas dicas do Setor Reciclagem

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Greenwashing




Todo mundo já deve ter ouvido falar em produtos ecologicamente corretos, livres de CFC, 100% naturais e outros adjetivos que compõem o chamado Marketing Verde, que é o investimento em ações que podem gerar imagem positiva para a empresa por sua atuação real em favor do meio ambiente.

Mas será que alguém já parou para pensar se todos esses produtos que se vinculam a Economia Verde, realmente cumprem o que os rótulos prometem?

Um novo termo adotado ultimamente no mundo corporativo é o Greenwashing, que seria uma espécie de maquiagem verde. É um termo inglês utilizado por uma organização (empresa, governo, etc.) com o objetivo de dar à opinião pública uma imagem ecologicamente responsável  dos seus serviços ou produtos, ou mesmo da própria organização. Neste caso, a organização tem, porém, uma atuação contrária aos interesses e bens ambientais.

Muitos oportunistas, aproveitando o momento da sustentabilidade em alta, procuram associar seus produtos a atribuições de práticas de responsabilidade ambiental duvidosas e oportunistas, sem critérios claros que respaldem suas pretensões ambientalistas, ou ainda, através da apresentação de símbolos e apelos visuais que podem induzir o consumidor a conclusões erradas sobre o produto ou serviço que deseja comprar.

A prática do Greenwashing é comumente observada nos rótulos das embalagens que contém, pelo menos, um apelo ecológico, tais como:

- Falta de provas – ex. xampu, sabão ou detergente que clama serem organicamente certificados, mas sem certificação verificável. Dizem-se “ambientalmente correto”, mas não especificam os fatos em são baseados.

- Incerteza – se refere às expressões que provocam dúvida no consumidor, como o termo, “material reciclado”, que não indica, exatamente, a porcentagem do produto que foi feita do reaproveitamento de materiais.

- Irrelevância – se refere aos rótulos de produtos que indicam uma qualidade que, na verdade, possui beneficio ambiental quase nulo.

- Malefícios esquecidos – ex. equipamento eletrônico eficiente energicamente, mas que contém materiais prejudiciais.

- Mentira – indica embalagens que contém declarações totalmente falsas, que clamam serem certificados por um padrão ambiental reconhecido (Ecologo, Energy Star, etc.)

Fonte: Coletivo Verde

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Faça um ketchup de goiaba

A versão sustentável do ketchup é produzida com goiaba. 

Para começar, tire as cascas da fruta, jogue as sementes no lixo e pique a goiaba em cubinhos dentro de uma panela, sem óleo ou azeite. Adicione um dente de alho, uma cebola fatiada e meio copo de suco de laranja. Refogue a mistura por três minutos – assim, o calor da panela vai potencializar a ação do licopeno no organismo.

Passados os três minutos, adicione três colheres de sopa de shoyu, duas colheres de sopa de extrato de tomate, sal, pimenta e folha de louro a gosto, apenas para temperar. Cozinhe, sempre mexendo a mistura, durante 25 minutos.

Depois deste tempo, coloque um sachê de adoçante em pó e bata a mistura no liquidificador, até que atinja o mesmo ponto de um ketchup tradicional.

Evite os enlatados e use a criatividade para preparar molhos
Em vez de consumir a versão enlatada, que em nada colabora para a saúde e para o meio ambiente, use a criatividade para substituir o tradicional molho de tomate que acompanha massas, carnes e tantos outros pratos. Uma boa sugestão é preparar cremes com as frutas de sabor agridoce, ou de polpa cremosa, como o mamão.

Fica aqui a dicas para sua melhor alimentação.


sexta-feira, 22 de março de 2013

Dicas de economia de energia



Retire o carregador da tomada

Depois de carregar o celular, retire o carregador da tomada. O equipamento continua consumindo eletricidade mesmo não estando conectado a nenhum celular, apenas por estar ligado à corrente elétrica.
Dados apontam que cerca de dois terços da energia utilizada pelos dispositivos móveis é desperdiçada desta maneira. Por isso, retire-o da tomada assim que a carga do seu telefone estiver completa.
Dicas Portal EcoD.

quinta-feira, 21 de março de 2013

Super-bateria promete maior eficiência e menor tempo de recarga



Novo modelo é mais uma alternativa frente ao combustível fóssil

Pesquisadores da University of Southern California desenvolveram uma nova bateria de lítio que é três vezes mais potente que as disponíveis no mercado e que leva apenas dez minutos para se recarregar. Essa bateria pode ser utilizada nos mais diversos aparelhos, de telefones celulares a carros híbridos.

Os modelos atuais de bateria, para abastecerem algum produto eletrônico, utilizam pequenas “folhas” de carbono-grafite em cada um dos eletrodos que, ao longo do tempo, vão se deteriorando, diminuindo sua eficiência.

A grande vantagem desse novo dispositivo é o fato de possuir nanotubos porosos de silicone que não se deterioram, e permitem que os íons de lítio se movimentem mais rapidamente dentro da bateria.

Apesar dos riscos associados ao descarte inadequado e a contaminação ambiental causada pelo lítio, que é um poluente orgânico persistente (POP), essa nova bateria surge como uma alternativa ao consumo de combustível fóssil, largamente utilizado na geração de energia elétrica.

A bateria ainda está em estágio de desenvolvimento e testes mas, de acordo com os pesquisadores, deve chegar ao mercado por volta de 2016.

Visite a seção de postos de reciclagem do eCycle para saber como e onde descartar suas pilhas e baterias de maneira correta.

Matéria no site eCycle


quarta-feira, 13 de março de 2013

Curativos Urbanos

Band-aids gigantes são espalhados pelas ruas das capitais para evidenciar buracos nas calçadas
Para chamar a atenção para os “machucados” das nossas calçadas – que podem acabar machucando, de verdade, muita gente por aí –, os publicitários e designers do Curativos Urbanos decidiram abusar das cores, da criatividade e do bom humor e sair pelas ruas “tratando” os buracos do asfalto com band-aids gigantes e chamativos.

A intervenção já aconteceu em vários locais movimentados das duas capitais – como a Avenida Paulista e a São João, no centro de São Paulo, e o calçadão da Praia de Botafogo, no Rio de Janeiro – e parece estar cumprindo seu objetivo: chamar a atenção dos cidadãos para a situação das calçadas.

Fonte: Planeta Sustentável

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Lixo e Cidadania

=> Elaboração de planos de resíduos sólidos nos municípios

Cuidar do lixo não é uma tarefa fácil. A primeira dificuldade em relação a esse cuidado refere-se ao fato de termos passado grande parte de nossas vidas acreditando que o lixo não é um problema nosso, mas do poder público. Durante um longo período, acreditamos que nossa obrigação, no máximo, era descartá-lo nas lixeiras. Outra questão é a predominância do entendimento que lixo é aquilo que não serve mais e que não tem valor econômico e social.

Entretanto, o lixo não é só um problema do poder público, como também não pode ser considerado algo sem importância monetária e social. No que se as políticas públicas nesse sentido, em 2010, o Brasil aprovou a Política Nacional de Resíduos Sólidos que tem por objetivo organizar a forma como o País trata o lixo, incentivando a reciclagem e a sustentabilidade. Os principais pontos dessa política são:

Fechamento dos lixões: até 2014 não deverão mais existir lixões a céu aberto no Brasil. Eles devem ser substituídos por aterros sanitários que, antes de receber as camadas de resíduos, têm o terreno impermeabilizado, além de possuir um sistema de drenagem. Assim, o lixo é depositado, compactado e aterrado. Debaixo da terra, ele se decompõe. Gera um gás poluente – o metano, e um líquido que pode contaminar o solo – o chorume. Com a essa nova política, em vez de ser jogado na atmosfera, ou simplesmente queimado – como é feito nos lixões – o metano deverá ser captado e reaproveitado para gerar energia elétrica.

 Só rejeitos poderão se encaminhados para os lixões: Os rejeitos são aquela parte do lixo que não têm como ser reciclada. Apenas 10% dos resíduos sólidos são rejeitos. A maioria é orgânica (que em compostagens pode ser reaproveitada e transformada a em adubo).

Elaboração de planos de resíduos sólidos nos municípios: Os planos municipais serão elaborados para ajudar prefeitos e cidadãos a descartar de forma correta o lixo.
Nesse último ponto tratado pela política, fica claro que para além do dever das esferas públicas a participação de cada indivíduo tem um papel fundamental no cuidado com o lixo. Entender qual o seu papel na solução desse problema é essencial, pois fica claro que as políticas públicas sem participação social não serão suficientes para resolver esse problema. Os dados publicados na última edição da revista “Consumidor Teste” ratificam essa questão:

·        766 cidades brasileiras (14% do total) contam com coleta seletiva, mas 18% do que é coletado não pode ser reciclado, pois o descarte foi feito de maneira errada.
·        95% de um produto eletrônico podem ser reaproveitados. Plástico e metal representam, em geral, 70 a 80% do seu peso.
·        Estima-se que cerca de R$ 8 bilhões é o valor anual que pode ser gerado a partir do que jogamos fora no Brasil. O reaproveitamento de resíduos pode proporcionar economia e diminuir a pressão sobre o meio ambiente, além de criar emprego e renda.

Existem algumas iniciativas de entidades civis, governamentais, de associações e empresas voltadas para esse tema, investindo em projetos e que orientam e incentivam a população a se responsabilizar também sobre seu lixo e disseminando conceitos para reduzir, reutilizar e reciclar o lixo. No entanto, para que essas campanhas sejam eficientes, é preciso que todos entendam que cuidar do lixo é uma questão de cidadania.
Dessa forma, reproduzimos, abaixo, as dicas sobre o tema para que você possa fazer a sua parte:

Para colaborar com o trabalho dos catadores e das indústrias de reciclagem, o lixo seco deve ser descartado limpo e, de preferência, sem mistura de materiais. Por exemplo, os rótulos das garrafas pets devem se retirados; potes plásticos devem ser lavados e os papeis não deve estar sujos com comida. Os lixos podem ser separados em diferentes sacos e, caso não haja coleta seletiva no seu bairro, as embalagens podem ser entregues no próprio supermercado.

Nunca jogue o óleo de fritura na pia ou no ralo. O ideal é guardá-lo em garrafas de refrigerante e entregar num posto de coleta. Confira aqui a lista nacional de postos de coletas.

Em caso de “resíduos tecnológicos” (lâmpadas, produtos eletrônicos, pilhas e baterias). Caso não tenha informação expressa no produto, busque junto ao fabricante instruções sobre onde  descartá-los.

 Garrafas, copos, lâmpadas queimadas, vidros, espelhos, lâminas de barbear, seringas, agulhas e outros materiais quebrados ou que possam quebrar, devem ser embrulhados em jornais ou depositados em recipientes rígidos, que não se rompam facilmente.

Os medicamentos também demandam um cuidado especial, pois se o descarte não for feito em locais adequados, pode haver a contaminação do solo e da água. Para facilitar o descarte correto deste resíduo, como não há uma lei que regulamente o descarte de remédios, o consumidor deve pesquisar em sua cidade quais sãos pontos de coleta. Os laboratórios e postos de saúde são responsáveis pelo descarte apropriado e algumas farmácias também recolhem os produtos.

Para os mais disciplinados fica a dica da maneira mais correta de separar o lixo:

Saco 1 – papéis (jornais, revistas…)

Saco 2 – vidros (lâmpadas, garrafas..)

Saco 3 – plástico ( brinquedos, garrafas …)

Saco 4 – artigos de borracha

Saco 5 – entulhos (madeira, cimentos…)

Saco 06 – metais diversos (lata, arames…)

Saco 07 –  objeto perigosos (como baterias em geral, pilhas e lâmpadas fluorescentes)

Saco 08 –  orgânicos (restos de comidas)

Saco 09 – papéis usados (papel higiênico, guardanapos …)

Fonte: Revista Consumidor Teste

quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

A onda é R E U T I L I Z A R!!!

Boa sorte com sua imaginação



Materiais reciclados forrados para decoração. Inspire-se nessa onda





Simples assim.


Empresa Brasileira desenvolveu papel de embalagens de biscoito, picolé, salgadinhos, sacolas plásticas e outros rótulos


Imagine um papel que não amarela e nem molha, não rasga facilmente e pode ser usado normalmente para escrita ou impressão. Esse produto existe e tem tecnologia 100% brasileira, resultado de uma parceria entre a empresa Vitopel e a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), no interior paulista. Apesar de ter o aspecto do material de origem vegetal, o papel, na verdade, é feito de plástico e foi desenvolvido a partir da reciclagem de embalagens de biscoito, picolé, salgadinhos, sacolas plásticas e outros rótulos. Batizado de Vitopaper, o produto se assemelha ao papel couché, com superfície muito lisa e uniforme, e já foi empregado na confecção de livros, relatórios empresariais e até cadernos. A cada tonelada de Vitopaper produzida, estima-se que 750 kg de plástico deixem de ir para os depósitos de lixo.
O Vitopaper é o primeiro papel sintético produzido com material reciclado “pós-consumo”. A principal matéria-prima são os polipropilenos biorientados (BOPP/PP), usados na produção de embalagens flexíveis, como as de barrinhas de cereais. Até então, o PP não tinha uma cadeia de reciclagem ativa e, ainda que reciclado, acabava parando em lixões e aterros sanitários. Uma das vantagens é que o papel é fabricado nas mesmas máquinas que produzem as embalagens. “Nossa preocupação era não desenvolver um subproduto, como as vassouras feitas de plástico, e conseguir adotar a mesma tecnologia que já usamos nas embalagens flexíveis”, afirma Patrícia Gonçalves, Gerente de Produtos da Vitopel.

A diferença principal em relação à fabricação do BOPP/PP – e segredo guardado a sete chaves – é o acréscimo de aditivos para conferir ao produto o aspecto de papel. “As embalagens são cortadas, passam por uma lavagem e se transformam em pequenas bolinhas, que chamamos de pellets. Esse material recebe aditivos e é esticado em uma máquina, se transformando num filme bem fino”, explica Patrícia. Para completar o processo, depois de cortado, o papel sintético recebe descargas elétricas como parte de um tratamento de superfície. O projeto levou cerca de três anos para ser desenvolvido e contou com a participação do Departamento de Engenharia de Materiais da UFSCar.

À receita do papel sintético, a universidade acrescentou a possibilidade de se incorporar outros tipos de plásticos, mais uma inovação do produto. Com isso, passaram a compor a fórmula o polietileno de baixa densidade (usado para confeccionar as sacolinhas de supermercado), o polietileno de alta densidade (frascos de produtos de higiene e limpeza) e o poliestireno (embalagens de iogurte e copos descartáveis). Até então, não havia, no mundo, tecnologia que empregasse fontes tão diversas. Para viabilizar a fabricação, a Vitopel firmou parceria com associações de reciclagem de Votorantim (SP), onde a unidade de produção da empresa está sediada.

Em sua composição, 75% do Vitopaper, que está há cerca de três anos no mercado, é de material reciclado e ele é 100% reciclável. Com coloração perolada, o produto pode receber todas as tonalidades durante a impressão. Uma das limitações do papel é que não pode ser usado por impressoras caseiras. Os modelos a laser também são vetados, pois o material não resiste a temperaturas acima de 120ºC. Em compensação, água não é problema para o papel de plástico, que não absorve líquidos. Em relação à escrita, a única limitação são as canetas tinteiras – lápis e consequentemente borrachas, além das canetas esferográficas estão liberados. O uso para embalar alimentos também é proibido, por ser um produto reciclado, e seu uso, por enquanto, se limita à indústria gráfica.

Resistente a traças, o papel sintético não tem prazo de validade. “O livro vai durar tanto quanto seu conteúdo”, comenta Patrícia. O produto já foi empregado na produção de livros como o infanto-juvenil Guerra e Paz, de Eraldo Miranda, ilustrado por Marcelo Alonso. A obra é inspirada nos painéis homônimos de Cândido Portinari.

A Petrobras é uma das empresas que usou o Vitopaper na confecção do seu relatório anual, e o Ministério das Relações Exteriores prepara resumo sobre a Rio+20 também produzido com o material. Além desses volumes, o produto já foi usado em cardápios, revistas e cadernos. Até agora, a estimativa é de que mil toneladas do papel tenham chegado ao mercado.

Um dos entraves para a disseminação do Vitopaper é o fato de ele ser mais caro que o papel convencional. Dois motivos pesam nesse aspecto: a ausência de uma grande escala de produção e os impostos. Ao contrário do papel de celulose, que para aplicação de livros e periódicos é isento de impostos, o Vitopaper conta com os tributos. A isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) foi conquistada em 2011, mas o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) continua pesando. Por causa disso, ele fica 18% mais caro, percentual de ICMS aplicado em São Paulo.

(Fonte: Correio Braziliense, 08 de janeiro de 2013)




sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Muitas idéias para reaproveitar um pouco de tudo

Reaproveite água da chuva, economize na conta e ajude o Planeta. Idéias 
do Planeta Água


Com isso em mente, em Portugal, a companhia de água, criou um trabalho com os designers do grupo Colectivo da Rainha, em Lisboa, para desenvolver usos alternativos para garrafas de água, e o resultado foram essas casas de pássaros.


quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Arquiteto dominicano projeta ciclovia elevada


O arquiteto dominicano Richard Moreta Castillo,  propôs uma solução inovadora para os ciclistas que moram em cidades congestionadas.  Ele projetou o Bicimetro Eco Bahn, que é um caminho elevado de 10 km para bicicletas, segundo informações do site Inhabitat. Uma grande solução para cidades brasileiras que poderiam fazer das bicicletas um meio de transporte viável e seguro.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Vinagre - Alternativa Ecologicamente Correta



Além de todos os benefícios para a limpeza das roupas o vinagre é menos prejudicial ao meio ambiente se comparado aos alvejantes e amaciantes. Além disso, seu custo pode ser bem mais baixo comparado à outros produtos. O uso do vinagre na lavagem das roupas também diminui o gasto de água para o enxágue das peças, pois diminui a espuma e assim você enxágua as roupas com mais facilidade e economiza água.

As vantagens de utilizar o vinagre no lugar dos alvejantes e amaciantes, além de inteligente, é benéfica ao nosso meio ambiente.


Confira cinco dicas para usar vinagre para lavar roupas:

1-  Substitua o vinagre no lugar do amaciante de roupas e deixe suas roupas mais limpas e macias
2-  Cheiro de mofo:
É comum, na troca de estações, que as roupas guardadas por um longo período de tempo adquiram cheiro de mofo. Para que as bactérias e o cheiro desagradável sejam eliminados com a ajuda do vinagre, é necessário misturar em um balde aproximadamente 200 ml de vinagre branco e encher o restante com água.
3-  Manchas de roupas coloridas:
O vinagre é um excelente produto para tirar manchas das roupas coloridas, pois além de eliminar por completo a sujeira ele não mancha. Para realizar esse procedimento com sucesso é necessário que você pegue a roupa manchada, ensaboe com sabão em barra neutro e pingue três gotas de vinagre branco sobre a mancha. Aguarde cerca de uma hora e prossiga com a lavagem como de costume.
4-  Manchas amareladas de peças brancas:
As terríveis manchas amareladas nas roupas podem ter diversas causas. O desodorante e as comidas com corantes são as campeãs em manchar peças brancas. A dica é utilizar uma xícara de vinagre branco enquanto as roupas permanecem de molho na água. Deixe o produto agir por mais ou menos uma hora e depois lave normalmente.
5-  Manchas provenientes do suor:

Quem utiliza roupa branca ou roupa social diariamente sabe que, principalmente no verão, o suor deixa as roupas manchadas. O colarinho, punhos e axilas são as áreas mais afetadas. A receita é simples, faça uma pasta com vinagre branco e bicarbonato de sódio. Espalhe essa solução nas áreas manchadas e deixe agir por cerca de vinte minutos. Para terminar, lave as roupas normalmente com sabão neutro e enxágue com água corrente.




terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Designer transforma rolhas descartadas em luminárias




Ao descobrir que uma enorme quantidade de rolhas de espumante era descartada diariamente nos bares de Londres, o designer britânico Alkesh Parmar decidiu dar uma nova finalidade àquele material.

O artista, que é especializado em transformar objetos do cotidiano em peças de iluminação, criou então a Celebration Chandelier, uma linha de luminárias feitas de rolhas descartadas.

Tanto cuidado não é à toa. Para fabricar uma rolha de cortiça, a árvore precisa ter entre 25 e 30 anos idade. Depois da primeira extração, a casca da árvore leva até nove anos para estar pronta para uma nova remoção. Ainda assim, Parmar lembra que esses materiais costumam ser subvalorizados e, por isso, frequentemente acabam no lixo.




Sensor monitora condições de plantas e envia dados para celular


É cada vez mais comum gadgets serem criados para facilitar a vida dos humanos. Existem aplicativos e tecnologias para os mais diversos tipos de necessidade. Uma empresa francesa criou um equipamento que monitora a situação das plantas domésticas.

A tecnologia em questão foi criada pela empresa francesa Parrot, que normalmente cria produtos de áudio, mas agora embarca em uma nova utilidade. Apelidado de Flower Power, o sensor inteligente monitora todas as variáveis possíveis em uma planta, como luminosidade, temperatura, umidade e níveis de fertilizantes.
Todos os dados são enviados ao celular através do Bluetooth. O sistema também disponibiliza uma biblioteca de plantas, para ajudar a melhorar o conhecimento dos donos, e consequentemente, o cuidado que eles têm para com a planta.

Esta não é a primeira tecnologia que promove certa interação entre plantas e pessoas. Como o CicloVivo já noticiou, designers norte-americanos também criaram um sistema parecido, chamado de Botanicalls, que envia mensagens sobre as condições da planta diretamente ao Twitter do dono.
O Flower Power ainda não está disponível para vendas, mas a empresa pretende iniciar a comercialização ainda neste ano.