O laboratório foi inaugurado pelo presidente do COEP Nacional, André Spitz, na presença do diretor da Coppe/UFRJ e presidente de honra do COEP, Luiz Pinguelli Rosa, do presidente da Fundação Banco do Brasil, Jorge Streit, e da assessora da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República, Larissa Beltramim.
Spitz lembrou que a Coppe tem papel muito importante na história do COEP, pois é a sede oficial do Comitê, embora a secretaria-executiva tenha ficado sediada em Furnas, e que, com a inauguração, o COEP está retomando um espaço simbólico de sua história. Frisou a importância de se criar numa escola de engenharia um espaço dedicado à tecnologia social e disse que espera fortalecer ainda mais a parceria com a Coppe e dar um caráter mais acadêmico ao trabalho do Comitê. Por fim, agradeceu a todos os parceiros, como a Fundação Banco do Brasil, o Ministério da Ciência e Tecnologia, a Eletrobras-Furnas e a Coppe/UFRJ.
Da mesma forma, Pinguelli ressaltou que a nova unidade vai humanizar e potencializar o trabalho da Coppe, integrando a questão social aos projetos de engenharia. Lembrou que a Coppe não envolve apenas computadores, laboratórios, petróleo e energia, mas também o lado humano das questões sociais.
Jorge Streit enfatizou a importância de se instalar dentro de uma universidade um laboratório que relacione o tema das mudanças climáticas com a pobreza e destacou a relevância do tema tecnologias sociais, especialmente as voltadas para as populações mais vulneráveis, como quilombolas, indígenas e catadores de materiais recicláveis, público-alvo das ações da Fundação.
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