Depois de extraído ele é descascado, cortado e lavado, para então ser colocado dentro da embalagem (lata ou vidro) com água, sal e ácido cítrico. A exploração predatória desse produto é uma atividade criminosa na maioria dos locais, assim, muitos bandos armados invadem reservas florestais vigiadas, roubam palmito e o embalam sem cuidados de higiene. O produto é colocado em uma solução de água de córregos com conservantes, fervido em latões, inserido em vidros, que podem, na própria floresta, receber rótulos ilegais. O risco para o consumidor é o de contrair graves infecções, como o botulismo, que podem causar paralisia muscular e até matar. Portanto, se ainda assim você não resistir a um palmitinho, preste atenção às dicas do “Chega de Bagunça”:
. Cuidado com embalagens com a tampa amassada, defeituosa ou estufada, pois podem oxidar o produto;
. Atenção para o palmito que flutua, pois é sinal de que não está macio e sim com falta de oxigenação;
. Não compre se a coloração for esbranquiçada, rosa ou escura;
. Não compre Palmito muito fino, pois significa extrativismo;
. E principalmente: procure comprar produtos que apresentam na embalagem, origem de cultivo, registro no MS e IBAMA, ecológico e de plantação planejada.
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