terça-feira, 12 de maio de 2015
Inspiração natural para uma corrente e um cadeado
Por quê devemos sempre prender nossa bicicleta com correntes e cadeados que mais lembram um presídio? Ou transformam nossa ecológica e auto-sustentável magrela num perigoso criminoso que deveria permanecer acorrentado?
Inspirado pela natureza esse cabo de aço está mimetizado ao seu meio. Não causa impacto visual negativo ou pesado, transforma o brutalismo de uma corrente e de seu cadeado em algo realmente especial, inspirador, seu nome: "IVY" .
Promove proteção sem deixar o design de lado. Trata-se de uma trava numérica com quatro algarismos + um cabo de aço de 4 mm de diâmetro, recoberto por uma película siliconada que imita um ramo vegetal. Possui 2 medidas (900mm e 1500mm). Conforme informações do designer italiano Sono Mocci. A película de silicone impede que o metal danifique a pintura da bicicleta.
Fonte: ProjetoMelhor
sexta-feira, 21 de novembro de 2014
Bee's Wrap: embalagem feita de modo natural é alternativa ao plástico para guardar alimentos
Embalar alimentos com filmes plásticos de PVC não é uma atitude muito recomendável. Isso porque os plastificantes que os compõem podem ser transmitidos aos alimentos, trazendo riscos à saúde. Uma alternativa pode ser a Bee's Wrap (Embalagem de Abelha, em tradução livre).
Trata-se de uma folha produzida com musseline de algodão orgânico trançado com seiva de árvores, óleo de jojoba e, claro, cera de abelha. Esses últimos ingredientes dão ao tecido uma qualidade bactericida natural e também permitem manter o frescor do que foi embalado. O material único e levemente pegajoso pode ser dobrado, enrolado e selado para guardar qualquer tipo de lanche e mesmo comida preparada em tigelas.
Para lavar, é importante usar água fresca com detergente neutro, em temperatura ambiente (nunca quente), e deixar secar ao ar livre. Dessa maneira, o seu produto pode durar até um ano! E o melhor: a empresa envia seus pedidos para o mundo todo. Existem vários tamanhos que comportam desde uma sobra de pepino até aquela baguete de pão integral que você adora - também dá até para tampar tigelas ou jarras.
E, claro, a embalagem de entrega da Bee's Wrap também é sustentável. A empresa Stitch Design é responsável pelo envelope ambientalmente consciente e Sarah Kaeck é a criadora da linha “verde” para cozinha que é feita manualmente por seis mulheres da comunidade local em Bristol, no estado de Vermont nos Estados Unidos.
Para que continuar usando folhas de alumínio ou de plástico?
Dica do Site: eCyle
Trata-se de uma folha produzida com musseline de algodão orgânico trançado com seiva de árvores, óleo de jojoba e, claro, cera de abelha. Esses últimos ingredientes dão ao tecido uma qualidade bactericida natural e também permitem manter o frescor do que foi embalado. O material único e levemente pegajoso pode ser dobrado, enrolado e selado para guardar qualquer tipo de lanche e mesmo comida preparada em tigelas.
Para lavar, é importante usar água fresca com detergente neutro, em temperatura ambiente (nunca quente), e deixar secar ao ar livre. Dessa maneira, o seu produto pode durar até um ano! E o melhor: a empresa envia seus pedidos para o mundo todo. Existem vários tamanhos que comportam desde uma sobra de pepino até aquela baguete de pão integral que você adora - também dá até para tampar tigelas ou jarras.
E, claro, a embalagem de entrega da Bee's Wrap também é sustentável. A empresa Stitch Design é responsável pelo envelope ambientalmente consciente e Sarah Kaeck é a criadora da linha “verde” para cozinha que é feita manualmente por seis mulheres da comunidade local em Bristol, no estado de Vermont nos Estados Unidos.
Para que continuar usando folhas de alumínio ou de plástico?
Dica do Site: eCyle
segunda-feira, 27 de outubro de 2014
Do Campo à Mesa: Você Sabe Exatamente o Que Você Come?
Conheça o Blog da jornalista Francine Lima " Do Campo à mesa"
Do campo à mesa é uma mídia digital independente com conteúdo informativo, crítico, provocativo e educativo sobre todos os aspectos de uma alimentação saudável e sustentável, desde a produção rural até o consumo. Aqui a gente fala aberta e honestamente sobre a composição dos alimentos, marketing nutricional, nutrição, sustentabilidade, legislação, política e tudo que for relevante para as pessoas saberem o que estão comendo e tomarem decisões melhores na próxima vez. Está no ar desde 2013.
A missão do canal é promover a alimentação saudável e sustentável a partir de informação e senso crítico. As intenções são educativas, criticas, políticas e não partidárias, por um país mais bem informado, mais consciente, mais cidadão e mais bem alimentado.
Saiba mais detalhes sobre esse projeto e veja os vídeos informativos e bem elaborados feitos pela jornalista.
quarta-feira, 24 de setembro de 2014
Terrenos desocupados podem virar hortas comunitárias e pagar menos impostos
A cidade de San Francisco, nos EUA, aprovou uma lei que reduz os impostos para terrenos vazios que tenham hortas comunitárias.
Terrenos desocupados podem virar hortas comunitárias e pagar menos impostos. A lista de espera para conseguir espaço pode chegar a dois anos.
Um nova lei que acaba de entrar em vigor na Califórnia, permite que os donos dos terrenos onde não há construções paguem menos impostos se disponibilizarem esses espaços para o cultivo de hortas urbanas abertas à comunidade durante um período mínimo de 5 anos.
Alguns dos benefícios das hortas urbanas são: produção de alimentos mais perto do local de consumo, fortalecimento dos vínculos comunitários, alternativa de lazer saudável e barato e aumento da quantidade e qualidade das áreas verdes na cidade.
Segundo dados do município, o interesse dos cidadãos pela prática da agricultura urbana está aumentando. A lista de espera para conseguir um espaço para realizar esta prática pode chegar a até os dois anos.
De acordo à lei, a economia máxima que poderá ter um terreno é de US$25.000.
Fonte: As boas novas.com
terça-feira, 12 de agosto de 2014
Brasileiros criam sistema que transforma caixa d’água em miniusina hidrelétrica
Enquanto cientistas em todo o mundo tentam aumentar a eficiência dos grandes sistemas de produção energética, dois empreendedores brasileiros desenvolveram uma solução simples para gerar energia limpa em casa. Apelidada de UGES, a tecnologia transforma as caixas d’água em miniusinas hidrelétricas.
O nome é uma abreviação de Unidade Geradora de Energia Sustentável e a criação é fruto do trabalho dos engenheiros Mauro Serra e Jorgea Marangon. A tecnologia é simples e pode ser utilizada em qualquer caixa d’água, independente de seu tamanho. “A UGES transforma a passagem da água que abastece os reservatórios em um sistema gerador de energia. Vale destacar que o consumo diário de água no país é, em média, de 250 litros por pessoa, consumo que é totalmente desperdiçado como forma de energia. Ao desenvolver um sistema que reaproveita essa energia, podemos gerar eletricidade, sem emissão de gases e totalmente limpa”, destacou Mauro Serra, em entrevista à Faperj.
A ideia já foi patenteada e logo deve estar disponível no mercado. Além de contar com um sistema instalado dentro do próprio reservatório de água, o UGES também precisa de uma unidade móvel para que seja possível transformar toda a energia captada em eletricidade e assim distribuí-la para o uso doméstico. No entanto, ele não precisa de uma fonte externa de energia para funcionar.
“Ao entrar pela tubulação para abastecer a caixa, a água que vem da rua é pressurizada pelo sistema gerador de energia, passando pela miniusina fixada e angulada na saída de água do reservatório”, explica Serra. Depois disso, a pressão gera energia, que é transformada em eletricidade. O empreendedor explica que a produção é ideal para abastecer lâmpadas, geladeiras, rádios, computadores, ventiladores, entre outros aparelhos domésticos. A energia só não é ideal para ser usada em equipamentos de alto consumo, como chuveiros e secadores de cabelo.
Não é possível quantificar com exatidão a produção, pois a variação depende do tamanho da caixa d’água e da quantidade de água consumida. “Se ela for instalada em um sistema de abastecimento de água municipal, poderá, por exemplo, ser dimensionada para gerar energia suficiente para abastecer a iluminação pública. Imagine então esse benefício em certos locais como restaurantes, lavanderias ou mesmo indústrias, onde o consumo de água é grande”, exemplifica o inventor. Outro ponto positivo do sistema é o armazenamento do excedente para uso posterior e a independência – ao menos, parcial – das redes de distribuição.
Fonte: CicloVivo
terça-feira, 29 de julho de 2014
Máquina troca garrafas plásticas por ração para cães abandonados
A empresa turca Pugedon teve
uma ideia genial para incentivar as pessoas a reciclarem. Através de
uma máquina instalada nas ruas, os cidadãos podiam descartar garrafas
plásticas e, em troca, alimentar cães e gatos desabrigados.
A ação ocorreu em abril deste ano, com a máquina sendo instalada em um
parque de Istambul. O equipamento usado possui espaço apropriado para o
descarte do líquido nas garrafas (no caso de ser água, ela é destinada
aos próprios animais), enquanto o plástico vai para outro compartimento.
Assim que a pessoa faz o descarte, a máquina libera uma quantidade de
ração equivalente à quantidade de material depositado. Ela fica
disponível em uma abertura na altura dos animais e qualquer cão ou gato
desabrigado pode se servir à vontade.
Veja abaixo o vídeo da ação:
sexta-feira, 25 de abril de 2014
O que é poluição Sonora?
Poluição sonora é todo ruído que pode causar danos à saúde humana ou animal. Existem diversas situações que causam desconforto acústico, como uma pessoa falando alto ao celular e um indivíduo ouvindo música sem fones. Mas, se não tiver potencial para causar dano, não é poluição sonora.
Embora não se acumule no meio ambiente, como outros tipos de poluição, ela é considerada um dos principais problemas ambientais das grandes cidades e uma questão de saúde pública.
Uma pessoa exposta a ruídos muito altos pode sofrer de insônia, depressão, perda de memória, gastrite, doenças cardíacas e, claro, surdez. Por isso, existem leis e normas para evitar altos níveis de ruídos. Entre os especialistas, o consenso é que o limite seguro é de 80 dB.
INIMIGOS DO OUVIDO
Conheça algumas das fontes mais nocivas de decibéis ao seu redor:
- Trânsito congestionado: 80 a 90 dB;
- Avenida em obras com britadeiras: 120 dB;
- Feira livre: 90 dB;
- Trios elétricos: 110 dB;
- Latidos: 95 dB;
- Secador de cabelos: 95 dB;
- Bronca: 84 dB;
- Banda de rock: 100 dB;
- Liquidificador: 85 dB;
- Fogos de artifício: 125 dB e
- Avião decolando: 140 dB.
TOCADOR DE MÚSICA
Os aparelhos mais populares passam de 100 dB. O recomendável é não usar fones em volume mais alto do que a metade da capacidade do player: 15 minutos ouvindo música a mais de 110 dB bastam para causar um trauma acústico. E as células da audição não se regeneram, ou seja, o dano aos ouvidos é irreversível.
CURIOSIDADE
O Congresso brasileiro estuda aprovar uma lei que obrigue os tocadores a mostrar o volume em decibéis.
Luiza Sahd - Mundo Estranho
Fonte: Planeta Sustentável
Embora não se acumule no meio ambiente, como outros tipos de poluição, ela é considerada um dos principais problemas ambientais das grandes cidades e uma questão de saúde pública.
Uma pessoa exposta a ruídos muito altos pode sofrer de insônia, depressão, perda de memória, gastrite, doenças cardíacas e, claro, surdez. Por isso, existem leis e normas para evitar altos níveis de ruídos. Entre os especialistas, o consenso é que o limite seguro é de 80 dB.
INIMIGOS DO OUVIDO
Conheça algumas das fontes mais nocivas de decibéis ao seu redor:
- Trânsito congestionado: 80 a 90 dB;
- Avenida em obras com britadeiras: 120 dB;
- Feira livre: 90 dB;
- Trios elétricos: 110 dB;
- Latidos: 95 dB;
- Secador de cabelos: 95 dB;
- Bronca: 84 dB;
- Banda de rock: 100 dB;
- Liquidificador: 85 dB;
- Fogos de artifício: 125 dB e
- Avião decolando: 140 dB.
TOCADOR DE MÚSICA
Os aparelhos mais populares passam de 100 dB. O recomendável é não usar fones em volume mais alto do que a metade da capacidade do player: 15 minutos ouvindo música a mais de 110 dB bastam para causar um trauma acústico. E as células da audição não se regeneram, ou seja, o dano aos ouvidos é irreversível.
CURIOSIDADE
O Congresso brasileiro estuda aprovar uma lei que obrigue os tocadores a mostrar o volume em decibéis.
Luiza Sahd - Mundo Estranho
Fonte: Planeta Sustentável
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