quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

A onda é R E U T I L I Z A R!!!

Boa sorte com sua imaginação



Materiais reciclados forrados para decoração. Inspire-se nessa onda





Simples assim.


Empresa Brasileira desenvolveu papel de embalagens de biscoito, picolé, salgadinhos, sacolas plásticas e outros rótulos


Imagine um papel que não amarela e nem molha, não rasga facilmente e pode ser usado normalmente para escrita ou impressão. Esse produto existe e tem tecnologia 100% brasileira, resultado de uma parceria entre a empresa Vitopel e a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), no interior paulista. Apesar de ter o aspecto do material de origem vegetal, o papel, na verdade, é feito de plástico e foi desenvolvido a partir da reciclagem de embalagens de biscoito, picolé, salgadinhos, sacolas plásticas e outros rótulos. Batizado de Vitopaper, o produto se assemelha ao papel couché, com superfície muito lisa e uniforme, e já foi empregado na confecção de livros, relatórios empresariais e até cadernos. A cada tonelada de Vitopaper produzida, estima-se que 750 kg de plástico deixem de ir para os depósitos de lixo.
O Vitopaper é o primeiro papel sintético produzido com material reciclado “pós-consumo”. A principal matéria-prima são os polipropilenos biorientados (BOPP/PP), usados na produção de embalagens flexíveis, como as de barrinhas de cereais. Até então, o PP não tinha uma cadeia de reciclagem ativa e, ainda que reciclado, acabava parando em lixões e aterros sanitários. Uma das vantagens é que o papel é fabricado nas mesmas máquinas que produzem as embalagens. “Nossa preocupação era não desenvolver um subproduto, como as vassouras feitas de plástico, e conseguir adotar a mesma tecnologia que já usamos nas embalagens flexíveis”, afirma Patrícia Gonçalves, Gerente de Produtos da Vitopel.

A diferença principal em relação à fabricação do BOPP/PP – e segredo guardado a sete chaves – é o acréscimo de aditivos para conferir ao produto o aspecto de papel. “As embalagens são cortadas, passam por uma lavagem e se transformam em pequenas bolinhas, que chamamos de pellets. Esse material recebe aditivos e é esticado em uma máquina, se transformando num filme bem fino”, explica Patrícia. Para completar o processo, depois de cortado, o papel sintético recebe descargas elétricas como parte de um tratamento de superfície. O projeto levou cerca de três anos para ser desenvolvido e contou com a participação do Departamento de Engenharia de Materiais da UFSCar.

À receita do papel sintético, a universidade acrescentou a possibilidade de se incorporar outros tipos de plásticos, mais uma inovação do produto. Com isso, passaram a compor a fórmula o polietileno de baixa densidade (usado para confeccionar as sacolinhas de supermercado), o polietileno de alta densidade (frascos de produtos de higiene e limpeza) e o poliestireno (embalagens de iogurte e copos descartáveis). Até então, não havia, no mundo, tecnologia que empregasse fontes tão diversas. Para viabilizar a fabricação, a Vitopel firmou parceria com associações de reciclagem de Votorantim (SP), onde a unidade de produção da empresa está sediada.

Em sua composição, 75% do Vitopaper, que está há cerca de três anos no mercado, é de material reciclado e ele é 100% reciclável. Com coloração perolada, o produto pode receber todas as tonalidades durante a impressão. Uma das limitações do papel é que não pode ser usado por impressoras caseiras. Os modelos a laser também são vetados, pois o material não resiste a temperaturas acima de 120ºC. Em compensação, água não é problema para o papel de plástico, que não absorve líquidos. Em relação à escrita, a única limitação são as canetas tinteiras – lápis e consequentemente borrachas, além das canetas esferográficas estão liberados. O uso para embalar alimentos também é proibido, por ser um produto reciclado, e seu uso, por enquanto, se limita à indústria gráfica.

Resistente a traças, o papel sintético não tem prazo de validade. “O livro vai durar tanto quanto seu conteúdo”, comenta Patrícia. O produto já foi empregado na produção de livros como o infanto-juvenil Guerra e Paz, de Eraldo Miranda, ilustrado por Marcelo Alonso. A obra é inspirada nos painéis homônimos de Cândido Portinari.

A Petrobras é uma das empresas que usou o Vitopaper na confecção do seu relatório anual, e o Ministério das Relações Exteriores prepara resumo sobre a Rio+20 também produzido com o material. Além desses volumes, o produto já foi usado em cardápios, revistas e cadernos. Até agora, a estimativa é de que mil toneladas do papel tenham chegado ao mercado.

Um dos entraves para a disseminação do Vitopaper é o fato de ele ser mais caro que o papel convencional. Dois motivos pesam nesse aspecto: a ausência de uma grande escala de produção e os impostos. Ao contrário do papel de celulose, que para aplicação de livros e periódicos é isento de impostos, o Vitopaper conta com os tributos. A isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) foi conquistada em 2011, mas o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) continua pesando. Por causa disso, ele fica 18% mais caro, percentual de ICMS aplicado em São Paulo.

(Fonte: Correio Braziliense, 08 de janeiro de 2013)




sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Muitas idéias para reaproveitar um pouco de tudo

Reaproveite água da chuva, economize na conta e ajude o Planeta. Idéias 
do Planeta Água


Com isso em mente, em Portugal, a companhia de água, criou um trabalho com os designers do grupo Colectivo da Rainha, em Lisboa, para desenvolver usos alternativos para garrafas de água, e o resultado foram essas casas de pássaros.


quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Arquiteto dominicano projeta ciclovia elevada


O arquiteto dominicano Richard Moreta Castillo,  propôs uma solução inovadora para os ciclistas que moram em cidades congestionadas.  Ele projetou o Bicimetro Eco Bahn, que é um caminho elevado de 10 km para bicicletas, segundo informações do site Inhabitat. Uma grande solução para cidades brasileiras que poderiam fazer das bicicletas um meio de transporte viável e seguro.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Vinagre - Alternativa Ecologicamente Correta



Além de todos os benefícios para a limpeza das roupas o vinagre é menos prejudicial ao meio ambiente se comparado aos alvejantes e amaciantes. Além disso, seu custo pode ser bem mais baixo comparado à outros produtos. O uso do vinagre na lavagem das roupas também diminui o gasto de água para o enxágue das peças, pois diminui a espuma e assim você enxágua as roupas com mais facilidade e economiza água.

As vantagens de utilizar o vinagre no lugar dos alvejantes e amaciantes, além de inteligente, é benéfica ao nosso meio ambiente.


Confira cinco dicas para usar vinagre para lavar roupas:

1-  Substitua o vinagre no lugar do amaciante de roupas e deixe suas roupas mais limpas e macias
2-  Cheiro de mofo:
É comum, na troca de estações, que as roupas guardadas por um longo período de tempo adquiram cheiro de mofo. Para que as bactérias e o cheiro desagradável sejam eliminados com a ajuda do vinagre, é necessário misturar em um balde aproximadamente 200 ml de vinagre branco e encher o restante com água.
3-  Manchas de roupas coloridas:
O vinagre é um excelente produto para tirar manchas das roupas coloridas, pois além de eliminar por completo a sujeira ele não mancha. Para realizar esse procedimento com sucesso é necessário que você pegue a roupa manchada, ensaboe com sabão em barra neutro e pingue três gotas de vinagre branco sobre a mancha. Aguarde cerca de uma hora e prossiga com a lavagem como de costume.
4-  Manchas amareladas de peças brancas:
As terríveis manchas amareladas nas roupas podem ter diversas causas. O desodorante e as comidas com corantes são as campeãs em manchar peças brancas. A dica é utilizar uma xícara de vinagre branco enquanto as roupas permanecem de molho na água. Deixe o produto agir por mais ou menos uma hora e depois lave normalmente.
5-  Manchas provenientes do suor:

Quem utiliza roupa branca ou roupa social diariamente sabe que, principalmente no verão, o suor deixa as roupas manchadas. O colarinho, punhos e axilas são as áreas mais afetadas. A receita é simples, faça uma pasta com vinagre branco e bicarbonato de sódio. Espalhe essa solução nas áreas manchadas e deixe agir por cerca de vinte minutos. Para terminar, lave as roupas normalmente com sabão neutro e enxágue com água corrente.




terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Designer transforma rolhas descartadas em luminárias




Ao descobrir que uma enorme quantidade de rolhas de espumante era descartada diariamente nos bares de Londres, o designer britânico Alkesh Parmar decidiu dar uma nova finalidade àquele material.

O artista, que é especializado em transformar objetos do cotidiano em peças de iluminação, criou então a Celebration Chandelier, uma linha de luminárias feitas de rolhas descartadas.

Tanto cuidado não é à toa. Para fabricar uma rolha de cortiça, a árvore precisa ter entre 25 e 30 anos idade. Depois da primeira extração, a casca da árvore leva até nove anos para estar pronta para uma nova remoção. Ainda assim, Parmar lembra que esses materiais costumam ser subvalorizados e, por isso, frequentemente acabam no lixo.




Sensor monitora condições de plantas e envia dados para celular


É cada vez mais comum gadgets serem criados para facilitar a vida dos humanos. Existem aplicativos e tecnologias para os mais diversos tipos de necessidade. Uma empresa francesa criou um equipamento que monitora a situação das plantas domésticas.

A tecnologia em questão foi criada pela empresa francesa Parrot, que normalmente cria produtos de áudio, mas agora embarca em uma nova utilidade. Apelidado de Flower Power, o sensor inteligente monitora todas as variáveis possíveis em uma planta, como luminosidade, temperatura, umidade e níveis de fertilizantes.
Todos os dados são enviados ao celular através do Bluetooth. O sistema também disponibiliza uma biblioteca de plantas, para ajudar a melhorar o conhecimento dos donos, e consequentemente, o cuidado que eles têm para com a planta.

Esta não é a primeira tecnologia que promove certa interação entre plantas e pessoas. Como o CicloVivo já noticiou, designers norte-americanos também criaram um sistema parecido, chamado de Botanicalls, que envia mensagens sobre as condições da planta diretamente ao Twitter do dono.
O Flower Power ainda não está disponível para vendas, mas a empresa pretende iniciar a comercialização ainda neste ano.